quinta-feira, janeiro 25, 2007

Não me apetece pensar em título [para mais um post de merda]

O wrestling, também conhecido como “Dança-Comigo-para- -jovens-murcões”, pode vir a tornar-se no programa de hora nobre dos canais gays (vulgarmente identificados como “os canais que os cabrões dos paneleiros gostam de ver, os maricões!”). O facto de o wrestling consistir em meia-dúzia de 20-e-tais marmanjos em cuecas (e um careca vestido de mulher) a percorrer todas as posições do kama-sutra foi o que motivou o interesse dos bixonas dos administradores dos referidos canais.

Triple H, cujo nome completo é Hermenegildo Homo-lava-mais-branco Homossexual (Homo-lava-mais-branco por parte do pai, Homossexual por parte da mãe), é um dos membros desse antro de veados que se chama RAW. Muito conhecido por entrar como actor secundário em filmes para papéis que requerem boca fechada e muito caparro (ganho à pala de Megamass e merdas desse género), revelou recentemente a este blog de serviço público que se encontra apaixonado por Flori-remelas, actriz principal da novela da noite para tristes da SIC. O noivado parece estar para breve, uma vez que Flori-molas tem queda para homens artificiais.

Eu queria era pegar no meu F-15 C Eagle equipado com misséles-anti-todo-e-qualquer-filho-da-puta-que-tenha-pernas-para- -andar-e-boca-para-fumar e limpar essa corja toda da face da terra. Homem que é homem, quando quer ver porrada, vai para a porta do Estádio do Dragão em dia de jogo contra o Benfica. Os perus saem de lá bem assados! Eu pessoalmente gosto de levar uma picareta e enfiá-la no focinho dos vermelhinhos. Sangue fresco de benfiquista sabe melhor que pastilhas de mentol FF (FF = Fisherman’s Friend, não FF = Filho-da-puta-pseudo-cantor Falhado).

Continuando, estou a planear enviar uma carta de reclamação aos fulanos do Gato Fedorento. É que os gajos têm a puta da mania que metem piada! Fónix… Eu só vejo o “Diz que é uma espécie de magazine” porque quero ver as gajas nuas que eles dizem que vão aparecer volta e meia… Onde é que estão essas gajas nuas? EU QUERO É AS GAJAS NUAS!!!

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Lá vai Mostarda! [-gritou ele]

À minha frente tenho um copo, um sandes de presunto, uma faca, um frasco de ketchup, um machado e um maçarico. Hoje sou Bernada Prósmares, um dos pseudo-omónimos de eu mesmo, Mineiro-Mor. Como Bernada, tenho a declarar que sofro de 'faço-o_que-penso', senão leiam este pelourinho da decadência.
Abro o frasco de mét-&-xup, vejo algo k me parece com sangue. Penso, que horror, sangue!, dá-me vontade de cortar os pulsos. Estou a esguichar sangue. Guardo algum no copo, de recordação, não vá o Diabo quere-las. Engano-me no "frasco" e deparo-me com uma sandes demasiada adocicada visto eu ter diabetes. Como tou a comer o meu sangue, penso, sou canibal. E não é que sou mesmo?! Estou a cortar febras do meu braço esquerdo. Sao tenrinhas, garantiou-me o Hannibal. Tou prestes a dismaiar, por isso corto à machadada o braço e queimo a ferida com o maçarico. Penso no passáro, e costuma-me a admitir, mas o beija-flor é realmente um animal alado que gosta de fazer moonwalking. Sem braço, imagino-me como ex-combatente. A minha G3, kitada por uma oficina de tunning em Caxias é mais lustrosa que qualquer mirrorball duma discoteca dos 70's. Entre robot-dancing e rajadas de ak-47's, consigo passar por uma barreira guerrelheiros fardados à Village People. Estou perdido na mata, agora, com uma barra de chocolate, a minha Seal-Socom, 9mm de pura morte, e tenho no corpo um vestido de Fátima Lopes, aberto nas costas, bem decodado e calço Tenente, com gosto. Sou tenente, e tenho quatro mulatas comigo. Que desassossego. Cá está, no fundo do túnel, a inpiração!
Eis os fragmentos:
- 68 - "A consciência da inconsciência da vida é o mais antigo imposto à inteligência";
- 40 - "A humanidade tem medo da morte, mas incertamente";
- e 116 - "A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida".
Verdade seja dita, este 116 é um primor. E não é que continuam a ler? Que tratantes. Pois é, eu cá sou Bernada, sofro de sarna e sou deveras insana, yo mana, gostas de banana?, "quem desdenha também profana", Ana, Maria, Ana mais atrevida, Maria versão hispãnica, Holla!, Ana com olho negro ao ombro, Cavalo dado, só coxo.

E tudo a demência levou...