domingo, novembro 29, 2009

[Vozes de Natal] não chegam ao céu

Bem, cheira a rabanadas. Será um AVC? Não, é Natal outra vez. Porra, que o tempo passa rápido... E os impostos não se pagam sozinhos. Bota meter o "Arre Tosta e a Culhambra dos Penedos" no VHS, dar as mãos e cantar o Kumbaya...
"Prolipoti-quê? Mas o que é que isso tem a ver com o pinheiro manso artificial de Natal?" Pois, mais uma frase que fica (ficará? hum...), é isso e o Pai Natal de Chocolate. Mas aqui já entramos em violações de copyright, sorry about that.
É isso. Isso, e cebolas, que cozidas sabem melhor que chocolate. Irra, chocolate outra vez. Atenção ao colesterol... E ao "pneuzinho" da época.
Por falar em pneus, lembra-me de sangue no asfalto... Miam, que estou a ficar com fome. Aceleremos, camaradas, aceleremos para enfiarmos o carro num muro, a caminho de casa da avó, que tem o jantar de consoada na mesa.
...But i digress.
Já me deixava de estrangeirismos, eu sei que sim, desculpai-me Camões, Pessoa, Eça, e todos os outros "Pais" da nossa nobre língua. Mas é a época, e estou a uma unha negra de ter um ataque epiléptico, graças às luzes das árvores. Pois, lá está, o pinheiro manso artificial de Natal. No meio do lodo que têm vomitado, lá os Gato conseguiram arrancar-me um sorriso... Kudos, meus caros, e Bom Natal.
Eu cá fico por casa, no quentinho, abraçado a uma regueifa, um prato de aletria, e a mandar postas de bacalhau.